segue as respostas da atividade
Questão - 1. Em meados do século XVIII, a Revolução Industrial inglesa inaugurava um novo tipo de sociedade, baseada no capitalismo industrial pautado no trabalho assalariado, na fábrica mecanizada e na livre concorrência. Naquele momento, a principal fonte de energia era o carvão e as matérias-primas fundamentais eram o ferro (para as máquinas e ferrovias), além do algodão e da lã, que supriam as grandes tecelagens movidas a vapor. Na segunda metade do século XIX, o aperfeiçoamento da fabricação do aço e, posteriormente, a descoberta do petróleo e o uso industrial da energia elétrica provocaram transformações significativas no processo de produção industrial. Essas mudanças, conhecidas como Segunda Revolução Industrial, reforçaram uma tendência anterior: a concentração de capitais e a formação de empresas cada vez maiores. A este novo tipo de economia, chamou-se de “capitalismo monopolista”, em oposição ao “capitalismo competitivo” da fase anterior.
Questão - 1. Em meados do século XVIII, a Revolução Industrial inglesa inaugurava um novo tipo de sociedade, baseada no capitalismo industrial pautado no trabalho assalariado, na fábrica mecanizada e na livre concorrência. Naquele momento, a principal fonte de energia era o carvão e as matérias-primas fundamentais eram o ferro (para as máquinas e ferrovias), além do algodão e da lã, que supriam as grandes tecelagens movidas a vapor. Na segunda metade do século XIX, o aperfeiçoamento da fabricação do aço e, posteriormente, a descoberta do petróleo e o uso industrial da energia elétrica provocaram transformações significativas no processo de produção industrial. Essas mudanças, conhecidas como Segunda Revolução Industrial, reforçaram uma tendência anterior: a concentração de capitais e a formação de empresas cada vez maiores. A este novo tipo de economia, chamou-se de “capitalismo monopolista”, em oposição ao “capitalismo competitivo” da fase anterior.
Questão - 2. A concentração de capitais nas grandes empresas provocou
a necessidade de investimentos em outros continentes, como a África, a Ásia e a
América Latina. Também foi necessário ampliar o controle de fontes de
matérias-primas (carvão, ferro, petróleo) e de merca dos consumidores para os
produtos industrializados. As potências europeias tinham ainda interesse geopolítico
na formação de impérios coloniais, por isso, observou-se uma associação de interesses entre o capital monopolista e
os Estados nacionais europeus. Essa associação produziu um novo tipo de
imperialismo, isto é, uma expansão econômica e militar promovida pelas nações
industrializadas da Europa e, posteriormente, pelos Estados Unidos.
Questão - 3. A teoria da evolução defendida por Darwin explicava o
surgimento e o desenvolvimento das espécies na Terra. Segundo Darwin, a seleção
natural garantia a sobrevivência e a adaptação das espécies diante dos
obstáculos da natureza, pois os seres vivos transmitiam a seus descendentes as
características que ampliavam as chances de sobrevivência de sua espécie. A
partir do século XIX, alguns cientistas procuraram aplicar as ideias
evolucionistas para explicar as diferenças entre as sociedades humanas. Segundo
esses pensadores, a humanidade era dividida em raças, sendo que algumas delas
eram mais evoluídas e adaptadas que outras, cujo destino seria desaparecer do planeta. Porém Darwin não
se referia aos humanos ao formular sua teoria, e sim ao conjunto dos seres vivos. No século XX,
diversos autores e correntes de pensamento criticaram profundamente essa visão.
Em 2003, os resultados do Projeto Genoma concluíram que não há “raças” humanas,
mas apenas uma única espécie, cujas variações genéticas não chegam a 1%. Assim,
pode-se comprovar cientificamente que as diferenças físicas e culturais entre
os grupos humanos não eram consequência de uma suposta evolução distinta entre
raças, mas era resultado de processos histórico-sociais distintos e da
adaptação do ser humano aos diferentes ambientes.
Questão - 4. Os objetivos declarados do monarca belga eram promover ações
humanitárias e científicas na bacia do rio Congo. Esse tipo de finalidade se
justificava pela noção de “missão civilizadora” que sustentava a necessidade de
levar aos “povos bárbaros” ou “primitivos” os valores da civilização ocidental
e cristã. No entanto, os objetivos reais das medidas do rei Leopoldo II eram
conquistar uma vasta região rica em minérios e subjugar a população do Congo ao
domínio belga. Esses objetivos nunca eram declarados publicamente e todo o
processo de dominação e controle dos continentes africano e asiático contou
com justificativas humanitárias baseadas numa hipotética superioridade da
civilização branca e europeia.
Questão - 5. A Conferência procurou evitar conflitos entre as
potências europeias, dividindo o continente africano segundo áreas de interesse
e dominação das nações europeias. Na prática, a Conferência retalhou todo o
continente, com exceção de três regiões que permaneceram independentes (uma
parte do Marrocos, a Etiópia e a Libéria). As fronteiras foram criadas por
acordos diplomáticos e não levaram em conta as divisões étnicas e culturais dos povos do continente. Por isso, diversos
conflitos regionais eclodiram desde o fim do século XIX. Esses conflitos se
acirraram ainda mais no século XX, com o processo de independência das
ex-colônias africanas.
Questão - 6. A conquista da Índia começou no final do século XVI, com
a criação da Companhia das Índias Orientais, destinada a estabelecer uma
atividade comercial sistemática com a Índia e o Sudeste asiático. A partir de então, os
ingleses instalaram feitorias em diversas cidades do subcontinente indiano
(Madras, Bombaim, Calcutá, etc.). Assim, o território indiano foi pouco a pouco
colocado na área de influência dos ingleses.
No início do século XIX, embora o imperador mongol fosse o governante
nominal da Índia, o país era de fato um protetorado da Inglaterra. Em 1876, a
Índia tornou-se oficialmente parte do Império Britânico, com a coroação da
rainha Vitória.
A presença britânica afetou profundamente a cultura local, destruindo
a tradicional economia indiana, especialmente, as manufaturas de algodão. Este
longo processo de dominação estimulou o ódio dos indianos pelos britânicos,
provocando rebeliões como a Revolta dos Cipaios, em 1857.
Questão - 7. Em 1839, a China destruiu carregamentos de ópio
contrabandeados por navios ingleses em
portos chineses. A medida foi interpretada pela Inglaterra como uma violação às
leis do livre-comércio, e o país declarou guerra à China. O conflito deu
início à Guerra do Ópio (1838-1842), vencida pelos ingleses, que exigiram a
abertura de portos chineses aos produtos
britânicos e a entrega da ilha de Hong Kong. Novos conflitos de 1856 e 1858
(Segunda Guerra do Ópio) impuseram novas derrotas chinesas e ampliaram ainda
mais o poder britânico e francês sobre a região, graças ao pagamento de
vultosas indenizações pelos chineses e a abertura de novos portos ao comércio
internacional.
Professor essa materia ai é do 1TA da escola yvone frutuoso
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