A questão do Mito
Um mito é um relato em forma de narrativa com carácter explicativo e/ou simbólico, profundamente relacionado com uma dada cultura e/ou religião. O termo é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns (consideradas sem fundamento objectivo ou científico, e vistas apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades. No entanto, até acontecimentos históricos se podem transformar em mitos, se adquirem uma determinada carga simbólica para uma dada cultura. Na maioria das vezes, o termo refere-se especificamente aos relatos das civilizações antigas que, organizados, constituem uma mitologia - por exemplo, a mitologia grega e a mitologia romana.
Todas as culturas têm seus mitos, alguns dos quais são expressões particulares de arquétipos comuns a toda a humanidade. Por exemplo, os mitos sobre a criação do mundo repetem alguns temas, como o ovo cósmico, ou o deus assassinado e esquartejado cujas partes vão formar tudo que existe. Mito não é o mesmo que fábula, conto de fadas, lenda ou saga.
Três gerações do Olimpo
Três gerações do Olimpo
1ª geração
Os deuses primordiais — ou da 1ª geração — eram entidades que haviam gerado o mundo. Representavam as mais primitivas e poderosas forças da natureza, como por exemplo o relâmpago, e também todos os impulsos básicos da vida, como a morte e o inflexível destino.
Os deuses primordiais — ou da 1ª geração — eram entidades que haviam gerado o mundo. Representavam as mais primitivas e poderosas forças da natureza, como por exemplo o relâmpago, e também todos os impulsos básicos da vida, como a morte e o inflexível destino.
*CRONOS
Deus do tempo, filho de Urano (céu) e Gaia (terra), esse titã tinha o péssimo hábito de comer seus filhos assim que nascessem. Casou-se com...
*RÉIA
*RÉIA
Irmã de Cronos, ela conseguiu salvar um dos seus filhos de ser comido pelo marido. Era o pequeno Zeus.
2ª geração
Os titãs, representantes típicos da 2ª geração, que descendendia da primeira, transmitia ainda uma visão agitada e indomada da natureza. Havia já deuses de aparência semelhante à humana, mas predominavam divindades poderosas, monstruosas e aparentemente incontroláveis.
*POSEIDON
Os titãs, representantes típicos da 2ª geração, que descendendia da primeira, transmitia ainda uma visão agitada e indomada da natureza. Havia já deuses de aparência semelhante à humana, mas predominavam divindades poderosas, monstruosas e aparentemente incontroláveis.
*POSEIDON
Deus dos mares, era muito popular entre os gregos.
*ZEUS
Deus dos deuses do monte Olimpo, comandava o mundo com seu raio. Mesmo tendo a árdua tarefa de dominar a Terra, tinha tempo de fazer um monte de filhos.
*HERA
Irmã gêmea e, como isso não era nenhum estorvo entre os deuses, mulher de Zeus. Era a protetora do, imagine só, casamento.
*HADES
Deus do mundo inferior, raptou Perséfone, filha de sua irmã Deméter.
3ª geração
Mais tarde, com o desaparecimento da potência criadora e selvagem das duas primeiras gerações, as antigas divindades e as novas acomodaram-se, cada uma em seu domínio. Na época da 3ª geração, a dos "deuses olímpicos", os deuses adquiriram forma totalmente humana e o mundo assumiu, finalmente, o aspecto atual.
Mais tarde, com o desaparecimento da potência criadora e selvagem das duas primeiras gerações, as antigas divindades e as novas acomodaram-se, cada uma em seu domínio. Na época da 3ª geração, a dos "deuses olímpicos", os deuses adquiriram forma totalmente humana e o mundo assumiu, finalmente, o aspecto atual.
*HEFESTO
Protetor do fogo e dos metais, era deficiente, o que não o impediu de se casar com...
*AFRODITE
A deusa da beleza e do amor nasceu da espuma do mar depois que Cronos jogou na água os testículos de Urano. Traiu Hefesto várias vezes.
*ARES
Deus da guerra e um dos amantes de Afrodite. Representava a fúria do espírito guerreiro.
Segundo as tradições gregas, porém, pouco tempo antes do mundo atual, os deuses interagiam constantemente com os mortais, e a terra ainda estava cheia assustadores. Os filhos dos deuses olímpicos constituem, de certa forma, a quarta e última geração divina.
Segundo as tradições gregas, porém, pouco tempo antes do mundo atual, os deuses interagiam constantemente com os mortais, e a terra ainda estava cheia assustadores. Os filhos dos deuses olímpicos constituem, de certa forma, a quarta e última geração divina.
Primeira Geração
(de acordo com poemas de Hesíodo e Homero.)
• Caos
• Urano
• Gaia
• Eros
• Nix
• Tártaro
• Érebo
• Ponto
• Óreas
• Hemera
• Éter
Segunda Geração, filhos de Urano (Céu) e Gaia (Terra)
• Titãs
• Oceanus
• Céos
• Crio
• Hipérion
• Jápeto
• Cronos
• Téia
• Réia
• Têmis
• Mnemósine
• Febe
• Tétis
Terceira Geração (Filhos de Cronos e Réia)
• Zeus
• Hera
• Hades
• Héstia
• Deméter
• Poseidon
Quarta Geração (Filhos de Zeus)
• Apolo
• Ares
• Ártemis
• Atena
• Hermes
• Hefesto
• Dionísio
• Afrodite
• Hebe
Tinham por irmãos os **Hecatônquiros, monstros de cem braços e cinquenta cabeças que presidiam os terremotos, seus nomes eram **Coto, **Egéon e **Gias. E os **Ciclopes, que forjavam os relâmpagos.
Modelo geral seguido pelas cosmogonias dos primeiros filósofos:
1) no começo há o Caos, isto é, um estado de indeterminação ou de indistinção em que nada aparece (vazio primordial);
2) dessa unidade primordial vão surgindo, por segregação e separação, pares de opostos – quente-frio, seco-umido - que diferenciarão as quatro regiões principais do mundo ordenado (cosmos), isto é, o céu de fogo, o ar frio, a terra seca e o mar úmido;
3) os opostos começaram a se reunir, a se mesclar, a se combinar, mas, em cada caso, um deles é mais forte que os outros e triunfa sobre eles, sendo o elemento predominante da combinação realizada; desta combinação e mescla nascem todas as coisas, que seguem um ciclo de repetição interminável.
A filosofia nascente
A pergunta feita pelas cosmogonias é sempre a mesma: como do caos surgiu o mundo ordenado (cosmos)? As cosmogonias respondem a essa pergunta fazendo uma genealogia dos seres, isto é, por meio da personificação dos elementos ( água, ar, terra, fogo) e de relações sexuais entre eles explicam a origem de todas as coisas e a ordem do mundo.
Que os fazem os primeiros filósofos? Não fazem cosmogonias e sim cosmologias.
Os Pré-socráticos
São filósofos que viveram na Grécia Antiga e nas suas colônias. Assim são chamados pois são os que vieram antes de Sócrates, considerado um divisor de águas na filosofia.
Tales de Mileto (624-574 a.C)
Tales é considerado o pai da filosofia grega, o primeiro homem sábio. Tales afirmava que a terra flutua sobre a água. Tudo seria alteração da água, em diversos graus. O alimento de toda a coisa é úmido.
Anaximandro de Mileto ( 547-610 a.C)
Ao contrário de Tales não deu à gênese um caráter material. O ilimitado é eterno, é imortal. O apeíron é eterno e indivisível, infinito e indestrutível. Eterno, o ápeiron está em constante movimento, e disto resulta uma série de pares opostos - água e fogo, frio e calor, etc. - que constituem o mundo.
Anaxímenes de Mileto
Como nossa alma, que é ar, nos governa e sustém, assim também o corpo e o ar abraçam todo o cosmos. O universo resultaria das transformações do ar, da sua rarefação, o fogo, ou condensação, o vento, a nuvem, a água e a terra e por último pedra. Tudo provém do ar, através de seus movimentos: o ar é respiração e é vida.
Pitágoras
Acreditava na divindade do número. O um é o ponto, o dois determina a linha, o três gera a superfície e o quatro produz o volume. Os números constituem a essência de todas as coisas segundo sua doutrina, e são a verdade eterna.
Heráclito de Éfeso
É o filósofo do devir, a lei do universo, tudo nasce se transforma e se dissolve, e todo o juízo seria falso, ultrapassado. Problema: Parmênides e Heráclito defendiam dois pontos principais diametralmente opostos. Parmênides dizia:
a) nada muda,
b) não se deve confiar em nossas percepções sensoriais.
Heráclito, por outro lado, dizia:
a) tudo muda (“todas as coisas fluem”)
b) podemos confiar em nossas percepções sensoriais.
Os Sofistas
NOVA FASE FILOSÓFICA – pelo caracterizada pelo interesse no próprio homem e nas relações políticas do homem com a sociedade. Eram professores viajantes que por determinado preço vendiam ensinamentos práticos de filosofia. Eloqüência e sagacidade mental, habilidade retórica. O mundo grego passava por uma época de Lutas e conflitos nas assembléias democráticas assim, os sofistas entram em cena e os cidadãos mais ambiciosos sentiam a necessidade da arte de argumentar em publico e assim esses os ensinavam.
Termo sofista significa “sábio”, mas desde de Platão se considera que a sofistica é uma atitude viciosa do espírito, arte de manipular raciocínios de produzir o falso, de iludir os ouvintes, sem amor a verdade.
Protágoras de Abdera: o homem como medida de todas as coisas;
Ensinou por muito tempo em Atenas, tendo como principio básico de sua doutrina a idéia de que o homem é a medida de tudo que existe. Todas as , coisas são relativas aos homem, isto é, o mundo é o que o homem constrói e destrói. Por isso não haveria verdades absolutas. A verdade seria relativa a determinada pessoa, grupo ou cultura.
Górgias de Leontini: o grande Orador
Aprofundou o subjetivismo relativista de Protágoras a ponto de defender o ceticismo absoluto. Afirma que:
a) nada existe;
b) se existisse, não poderia ser conhecido;
c) mesmo que fosse conhecido, não poderia ser comunicado a ninguém.
Socrátes
Sócrates nasceu em Atenas, provavelmente no ano de 470 AC, e tornou-se um dos principais pensadores da Grécia Antiga. Podemos afirmar que Sócrates fundou o que conhecemos hoje por filosofia ocidental. Foi influenciado pelo conhecimento de um outro importante filósofo grego: Anaxágoras. Seus primeiros estudos e pensamentos discorrem sobre a essência da natureza da alma humana.
Sócrates era considerado pelos seus contemporâneos um dos homens mais sábios e inteligentes. Em seus pensamentos, demonstra uma necessidade grande de levar o conhecimento para os cidadãos gregos. Seu método de transmissão de conhecimentos e sabedoria era o diálogo critico. Através da palavra, o filósofo tentava levar o conhecimento sobre as coisas do mundo e do ser humano.
A ironia pode ter um significado depreciativo, sarcástico ou de zombaria, mas no grego, quer dizer “interrogação”, e Sócrates fazia isso e no decorrer do dialogo, atacava de modo implacável as respostas de seus interlocutores. A primeira virtude do sábio é adquirir consciência da própria ignorância. “Sei que nada sei”. A maiêutica, libertos do orgulho e da pretensão de que tudo sabiam, os discípulos podiam então iniciar o caminho da reconstrução de suas próprias idéias. Nessa fase, Sócrates quer ajudar as pessoas a conceberem as suas próprias idéias. Arte de dar a LUZ.
Conhecemos seus pensamentos e idéias através das obras de dois de seus discípulos: Platão e Xenofontes. Infelizmente, Sócrates não deixou por escrito seus pensamentos. Sócrates não foi muito bem aceito por parte da aristocracia grega, pois defendia algumas idéias contrárias ao funcionamento da sociedade grega. Criticou muitos aspectos da cultura grega, afirmando que muitas tradições, crenças religiosas e costumes não ajudavam no desenvolvimento intelectual dos cidadãos gregos.
Em função de suas ideias inovadoras para a sociedade, começa a atrair a atenção de muitos jovens atenienses. Suas qualidades de orador e sua inteligência, também colaboraram para o aumento de sua popularidade. Temendo algum tipo de mudança na sociedade, a elite mais conservadora de Atenas começa a encarar Sócrates como um inimigo público e um agitador em potencial. Foi preso, acusado de pretender subverter a ordem social, corromper a juventude e provocar mudanças na religião grega. Em sua cela, foi condenado a suicidar-se tomando um veneno chamado cicuta, em 399 AC.
Platão de Atenas - Das aparências ao mundo das idéias
Platão nasceu em Atenas (427 – 347 a.C), foi discípulo de Sócrates, a quem considerava “o mais sábio e o mais justo dos homens”. Fundou sua própria escola filosófica, a Academia, essa escola foi uma primeiras instituições permanentes de ensino superior do mundo ocidental.
Teoria das ideias – Ele procura explicar como se desenvolve o conhecimento humano. O processo de conhecimento se desenvolve por meio da passagem progressiva do mundo das sombras e aparências para o mundo das idéias e essências. Vejamos:
* A primeira etapa desse processo é dominada pelas impressões ou sensações advindas dos sentidos. Essas impressões sensiveis são responsáveis pela opinião que temos da realidade. A opinião representa o saber que se adquire sem uma busca metódica.
* O conhecimento, entretanto, para ser autêntico deve ultrapassar a esfera das impressões sensoriais, o plano da opinião, e penetrar na esfera racional da sabedoria, o mundo das idéias. Para atingir esse mundo, o homem não pode ter apenas “amor às opiniões”, precisa possuir um “amor ao saber”.
A opinião nasce, da percepção da aparência e da diversidade das coisas.
Para Platão para atingir o conhecimento autêntico é preciso alcançar a dialética. Que consiste na contraposição de uma opinião com a critica que dela podemos fazer, ou seja, na afirmação de uma tese qualquer seguida de uma discussão e negação desta tese com o objetivo de purificá-la dos erros e equívocos.
Quando saimos do mundo sensível e atingimos o mundo racional das idéias é que alcançamos também o domínio do ser absoluto, eterno e imutável.
O MUNDO DAS IDÉIAS DE PLATÃO.
Nesse mundo é que moram os seres totais e perfeitos: a justiça, a bondade, a coragem, a sabedoria. Fora do mundo das idéias, tudo o que captamos através dos nossos sentidos possui apenas parte do ser ideal. O mundo sensível, portanto, é um mundo de seres incompletos e imperfeitos.
Para Platão, o ser eterno e universal habita o mundo da luz racional, da essência e da realidade pura. E os seres individuais e mutáveis moram no mundo das sombras e sensações, das aparências e ilusões.
A FILOSOFIA NO PODER: OS REIS FILÓSOFOS
Platão alimentou o ideal de participação politica em Atenas. Depois, desiludido com a democracia ateniense, confessou: “Deixei levar-me por ilusões que nada tinham de espantosas por causa de minha juventude. Imaginava que, de fato, governariam a cidade reconduzindo-a dos caminhos da injustiça para os da justiça”. Abraçando a filosofia, adotou um novo ideal: “Fui então irresistivelmente levado a louvar a verdadeira filosofia e a proclamar que somente à luz se pode reconhecer onde está a justiça na vida pública e na vida privada”.
Para Platão, somente os filósofos, eternos amantes da verdade, teriam condições de libertar-se da caverna das ilusões e atingir o mundo luminoso da realidade e sabedoria.
Por isso, no seu livro A república, imaginou uma sociedade ideal, governada por reis-filósofos. Seriam pessoas capazes de atingir o mais alto conhecimento do mundo das idéias, que consiste na ideia do bem.
O mito da caverna
Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.
Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira.
Os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade. E vivem com aquilo.
Um dos prisioneiros decide abandonar essa condição e fabrica um instrumento com o qual quebra os grilhões. Aos poucos vai se movendo e avança na direção do muro e o escala, com dificuldade enfrenta os obstáculos que encontra e sai da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.
Platão não buscava as verdadeiras essências da forma física como buscavam Demócrito e seus seguidores. Sob a influência de Sócrates, ele buscava a verdade essencial das coisas.
Aristóteles
Biografia de Aristóteles, importante filósofo grego, filosofia grega, história do pensamento, principais obras, quatro causas.
Introdução
O Filósofo grego Aristóteles nasceu em 384 a.C., na cidade antiga de Estágira, e morreu em 322 a.C. Seus pensamentos filosóficos e idéias sobre a humanidade tem influências significativas na educação e no pensamento ocidental contemporâneo. Aristóteles é considerado o criador do pensamento lógico. Suas obras influenciaram também na teologia medieval da cristandade.
Biografia e linha de pensamento filosófico
Aristóteles foi viver em Atenas aos 17 anos, onde conheceu Platão, tornando seu discípulo. Passou o ano de 343 a.C. como preceptor do Imperador Alexandre, o Grande, da Macedônia. Fundou em Atenas, no ano de 335 a.C, a escola Liceu, voltada para o estudo das ciências naturais. Seus estudos filosóficos baseavam-se em experimentações para comprovar fenômenos da natureza.
O filósofo valorizava a inteligência humana, única forma de alcançar a verdade. Fez escola e seus pensamentos foram seguidos e propagados pelos discípulos. Pensou e escreveu sobre diversas áreas do conhecimento: política, lógica, moral, ética, teologia, pedagogia, metafísica, didática, poética, retórica, física, antropologia, psicologia e biologia. Publicou muitas obras de cunho didático, principalmente para o público geral. Valorizava a educação e a considerava uma das formas crescimento intelectual e humano. Sua grande obra é o livro Organon, que reúne grande parte de seus pensamentos.
As Quatro Causas
Segundo Aristóteles, há quatro causas implicadas na existência de algo:
- Causa material: daquilo que a coisa é feita como, por exemplo, o ferro.
- Causa formal: é a coisa em si como, por exemplo, uma faca de ferro.
- Causa eficiente: aquilo que dá origem a coisa feita como, por exemplo, as mãos de um ferreiro.
- Causa final: seria a função para a qual a coisa foi feita como, por exemplo, cortar carne.
Pensamento de Aristóteles sobre a educação:
"A educação tem raízes amargas, mas os frutos são doces". Aristóteles (D.L. 5, 18).
Principais obras de Aristóteles:
- Ética e Nicômano
- Política
- Órganon
- Retórica das Paixões
- A poética clássica
- Metafísica
- De anima (Da alma)
- O homem de gênio e a melancolia
- Magna Moralia (Grande Moral)
- Ética a Eudemo
- Física
- Sobre o Céu
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